terça-feira, 29 de julho de 2014

*** FORTES EVIDÊNCIAS DA VIDA APÓS A MORTE ***


Abaixo, destacamos assuntos interessantíssimos, que ao menos devem ser refletidos. Uma das grandes incógnitas da humanidade é debatida a seguir, com estudos e pesquisas científicas e casos reais de pessoas comuns.
Leia, veja os vídeos. Tire suas conclusões, deixe um comentário, compartilhe o link desta página com seus amigos se desejar. Seja bem-vindo ao Ignotus!

--- Abiogênese ou Abiogénese:
Designa de modo geral o estudo sobre a origem da vida a partir de matéria não viva.
Pesquisa a palavra na Wikipedia e em outros sites, há muitas teorias, antigas e novas, mas aqui está a essência, um resumo:
“Houve de forma espetacular e única, uma grande série de coincidências, envolvendo o clima na terra e elementos como ferro, carbono, enxofre, água.  Assim, com estes elementos reunidos em uma época totalmente favorável, aconteceu então uma reação química, uma energia interagiu com os elementos criando a vida, uma protocélula com capacidade de autoreprodução, que teve origem diretamente da matéria inanimada, e assim, por evolução e reprodução, toda a biodiversidade que há na Terra, deriva-se deste ser."
Mas como uma reação química entre elementos inanimados, criou um ser biológico?
Que energia é essa? De onde ela veio?
A ciência não sabe responder estas perguntas...


--- EFC Experiência fora-do-corpo:
Experiência fora-do-corpo (EFC), projeção da consciência , experiência extracorporal, desdobramento espiritual, emancipação da alma, projeção astral ou viagem astral são termos usados alternativamente para designar as experiências fora-do-corpo (do inglês, out-of-body experience – OBE ou OOBE) ou estados alterados de consciência, que podem ser supostamente realizadas por qualquer pessoa, por meio do sono, via meditação profunda, técnicas de relaxamento, ou involuntariamente, durante episódios de paralisia do sono, trauma, variações abruptas da atividade emocional e estresse e experiências de quase-morte.
A Projeciologia, fundamentada nos experimentos pessoais de projetores conscientes e sistematizações destas autopesquisas, inicialmente proposta por Sylvan Muldoon e sistematizada por Waldo Vieira, relata que, durante a projeção, quando lúcida, o indivíduo está ciente de que se encontra fora do próprio corpo físico projetado por meio do (corpo astral, perispírito, psicossoma), que são entidades imateriais. Por intermédio da projeção da consciência é possível conhecer supostas dimensões extra-físicas.
Os céticos vêem as projeções de consciência como alucinações. Porém, os cientistas pesquisam cada vez mais o assunto, devido às pesquisas controladas realizadas por projetores experientes e pelos inúmeros relatos de EQM em praticamente todos os países do globo.
Veja abaixo um estudo feito no Brasil pelo Instituto do Sono, de São Paulo, com o objetivo de verificar a realidade dessas alegações.


--- EQM – Experiência de quase-morte
O termo experiência de quase-morte ou EQM refere-se a um conjunto de visões e sensações frequentemente associadas a situações de morte iminente, sendo as mais divulgadas a projeção astral (também chamada de "projeção da consciência", "desdobramento espiritual", "emancipação da alma", "experiência fora do corpo", etc), a "sensação de serenidade" e a "experiência do túnel". Esses fenômenos são normalmente relatados após o indivíduo ter sido pronunciado clinicamente morto ou muito perto da morte, daí a denominação "EQM".
As pessoas que viveram o fenômeno relatam, geralmente, uma série de experiências comuns, descritas nos estudos de Elizabeth Kubler-Ross (1967), tais como:
- um sentimento de paz interior;
- a sensação de flutuar acima do seu corpo físico;
- a impressão de estar em um segundo corpo, distinto do corpo físico;
- a percepção da presença de pessoas à sua volta;
- a visão de seres espirituais;
- visão de 360º;
- sensação de que o tempo passa mais rápido ou mais devagar;
- ampliação de vários sentidos;
- a sensação de viajar através de um túnel intensamente iluminado no fundo ("experiência do túnel").
Nesse espaço, a pessoa que vive a EQM percebe a presença do que a maioria descreve como um "ser de luz", embora seu significado possa variar conforme os arquétipos culturais, a filosofia ou a religião pessoal. O portal entre essas duas dimensões é também descrito como a fronteira entre a vida e a morte. Por vezes, alguns pacientes que viveram essa experiência relatam que tiveram de decidir se queriam ou não regressar à vida física. Muitas vezes falam de um campo, uma porta, uma sebe ou um lago, como uma espécie de barreira que, se atravessada, implicaria não regressarem ao seu corpo físico.
Com a multiplicação de referências a acontecimentos comparáveis à experiência de quase-morte, iniciou-se uma nova corrente, em que diversos pesquisadores de todo o mundo deram início à discussão e à análise do fenômeno de forma mais aberta. Grupos da comunidade médica passaram a olhar para a morte e a sobrevivência da consciência sob uma nova perspectiva, como ocorre, por exemplo, na Associação Internacional de Estudos do Quase-Morte, no "Departamento de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais" da Universidade da Virginia e na Associação Brasileira de Medicina Psicossomática. Enquanto existem observadores que atribuem esse fenômeno a experiências espirituais, outros recorrem a teorias como alucinação, memória genética ou a simbolização do nascimento biológico.
Até recentemente, este fenômeno costumava ser considerado pela ciência estrita como um assunto vulgar, fruto de lendas, crendice popular ou religiosidade. No entanto, na década de 1970, pesquisas como a do Dr. Raymond Moody e a da Dra. Elizabeth Kubler-Ross, principalmente após a publicação dos best-sellers "Vida Depois da Vida" e "Sobre a Morte e o Morrer", respectivamente, levaram ao início de uma corrente de pesquisas em todo o mundo sobre o fenômeno. Mesmo com tanto interesse e a presença de numerosos relatos anedóticos, ainda não há qualquer comprovação científica sobre as experiências de quase-morte. Entre os cientistas que pesquisam o assunto, há os que interpretam as experiências como reações do cérebro e há os que interpretam tais experiências como prova de que a consciência não é produzida pelo cérebro e de que existe vida após a morte.
Muitos pesquisadores materialistas, como a psicóloga Susan Blackmore e o anestesiologista Lakhmir Chawla, acreditam na teoria de que as EQMs são alucinações complexas causadas pela falta de oxigênio no cérebro durante a etapa final do processo de morte. Mas muitos outros pesquisadores, como os psiquiatras Raymond Moody e Bruce Greyson, discordam das teorias materialistas referentes ao assunto e defendem teorias que interpretam as experiências como prova de que a consciência não é produzida cérebro e de que existe vida após a morte, devido principalmente ao argumento de que muitas pessoas demonstram percepções extrassensoriais com precisão em seus relatos de EQM (como por exemplo o famoso caso de EQM da cantora Pam Reynolds).
A experiência de quase-morte é muito semelhante às experiências místicas de diversas tradições, como nos livros de Teresa de Ávila.
Um dos relatos intrigantes descritos por Moody em seu livro "A Luz do Além": "Em Long Island, uma mulher de setenta anos cega desde os dezoito, foi capaz de descrever, com detalhes vívidos, o que aconteceu, enquanto os médicos tentavam ressuscitá-la de um ataque do coração. Ela conseguiu dar uma boa descrição dos instrumentos que foram utilizados, e até mesmo de suas cores. E o mais surpreendente para mim é que a maioria daqueles instrumentos sequer fora concebida na época em que ela ainda podia ver, havia cerca de cinquenta anos. Além de tudo isso, ela ainda disse ao médico que ele usava um jaleco azul quando começou a ressuscitá-la".

--- Mediunidade: Uma Realidade
Mediunidade é o nome atribuído a uma capacidade humana que permite uma comunicação entre homens e Espíritos. Ela se manifesta independentemente da religião, de forma mais ou menos intensa em todos os indivíduos. A classificação dos médiuns é feita da seguinte forma: a quem essa faculdade é detectada, ou seja, existe atividade, são chamadas de médiuns ativos , e as pessoas em que essa atividade não é detectada são chamadas de médiuns passivos.
Assim, um espírito que deseja comunicar-se entra em contato com a mente do médium ativo, e, por esse meio, pode se comunicar por várias formas, como oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se fazendo visível ao médium (vidência). Fenômenos de ordem física incluem levitações (poltergeist), batidas (tiptologia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), voz eletrônica (electronic voice phenomena), etc. Também há a mediunidade de psicometria, que é muito usada como ajuda para a polícia, consiste em um médium ler impressões e recordações pelo contato com objetos comuns; e a mediunidade de cura, como acontece através do médium João de Deus.
Os parapsicólogos forenses, também conhecidos como investigadores psíquicos (do inglêsPsychic Witness), são médiuns que trabalham em conjunto com a polícia na investigação de crimes de difícil solução (inexistência de testemunhas, escassez de provas, excesso de suspeitos,...). O papel desses paranormais, segundo Sérgio Pereira Couto em artigo na revista Ciência Criminal, "consiste basicamente em captar sensações sobre o que aconteceu nos locais dos crimes e passar as informações para que os detetives tomem as devidas providências administrativas, incluindo a detenção de suspeitos para interrogatório".
Com o sucesso dos seriados em canais pagos que tratam do tema, as polícias de diversos estados americanos passaram a admitir em público o uso de paranormais em investigações onde a tecnologia mostra-se insuficiente.
Na segunda metade do século XIX diversos médiuns foram levados a realizar testes que tornaram supostamente plausíveis a existência de espíritos, por exemplo as médiuns Leonora Piper e Gladys Osborne Leonard. Os resultados obtidos na época, com cada uma dessas médiuns, foram bastante convincentes. Piper foi tão famosa que chegou a ser citada na Enciclopédia Britânica de 1911 em dois verbetes, e ainda admitida no discurso de William James publicado pela revista Science como possuidora de poderes paranormais.
O neurocientista Núbor Orlando Facure diz que a mediunidade é um fenômeno fisiológico, universal comum a todas as pessoas, e que pode se manifestar de diferentes maneiras. Nos estudos que realiza, busca compreender a relação entre os núcleos de base dos automatismos psico-motores e aqueles que geram o fenômeno da mediunidade. Em entrevista dada à revista Universo Espírita (N°35, Ano 3), Facure aponta que os neurônios em espelho podem ser os responsáveis pela sintonia que permite sentirmos no lugar do outro. No entanto, Facure também diz que isso são apenas conjecturas e que atualmente não existe comprovação científica de que o fenômeno se dê dessa forma.
Em pesquisa realizada por Frederico Leão e Francisco Lotufo, Médicos-psiquiatra da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, constatou-se uma melhora dos aspectos clínicos e comportamentais de "650 pacientes portadores de deficiências mental e múltiplas" ao submetê-los a um tratamento espiritual realizado através de reuniões mediúnicas. Como resultado do estudo, os autores sugerem a "aplicação do modelo de prática das comunicações mediúnicas como terapias complementares".
Outra importante pesquisa foi realizada pelo médico psiquiatra Alexander Moreira de Almeida, que no dia 22 de fevereiro de 2005 defendeu a tese Fenomenologia das Experiências Mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, da Faculdade de Medicina da USP. A tese pretendeu traçar um perfil de saúde mental de 115 médiuns espíritas (escolhidos aleatoriamente), na qual foram testados e entrevistados com apurados instrumentos da Psiquiatria. Na conclusão do trabalho, Almeida diz que "os médiuns estudados evidenciaram alto nível socioeducacional, baixa prevalência de transtornos psiquiátricos menores e razoável adequação social. A mediunidade provavelmente se constitui numa vivência diferente do transtorno de identidade dissociativa. A maioria teve o início de suas manifestações mediúnicas na infância, e estas, atualmente, se caracterizam por vivências de influência ou alucinatórias, que não necessariamente implicam num diagnóstico de esquizofrenia". Desta forma, constatou-se que os médiuns estudados apresentaram boa saúde mental, apesar dos sintomas de visões ou interferências de pensamentos alheios, que não são sintomas de loucura, mas outro tipo de vivência, chamada pelos espíritas de Mediunidade.
O programa de pesquisa VERITAS, que é realizado no Laboratório de Pesquisas Avançadas da Consciência e Saúde - pertencente ao Departamento de Psicologia da Universidade do Arizona - foi criado principalmente para analisar a hipótese da sobrevivência da consciência após a morte do corpo humano. Tal programa é dirigido pelo Dr Gary Schwartz (professor de psicologia, neurologia, psiquiatria e cirurgia)que já publicou vários artigos científicos e livros que segundo ele e seus colegas de pesquisa, demonstram que a comunicação entre seres humanos e espíritos realmente existe.


--- A Reencarnação vista como fato:
A palavra “reencarnação” tem seu significado simplificado em “É uma ideia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento ou a anulação do carma”.
O conceito de Reencarnação não é recente, há 7.000 anos o homem através do Hinduísmo e do Culto aos Orixás já tinham este conceito em suas crenças. Mais recentemente temos o Espiritismo entre outras. Porém, vamos nos ater aos fatos, ao que já foi pesquisado sobre casos que não têm outra explicação a não ser encarar a reencarnação como fato.



Fonte: http://ignotus.com.br/page/evidencias-vida-apos-a-morte

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